31º de Março – Pergunta, Resposta e uma Certeza. (3)

"Os teus olhos verão o rei na sua formosura, verão a terra que se estende até longe". Isaías 33:17

3º - Uma certeza garantida.

Hoje no mundo poucas certezas, garantias, mas temos a garantia da Palavra. Uma linda descrição da morada dos justos:

30º de Março – Pergunta, Resposta e uma Certeza. (2)

“... este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio, o seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas”. Isaías 33:16

2º - Uma resposta específica.

Para muitas questões, muitas respostas, para a situação do ser humano só a Palavra de Deus responde:

29º de Março – Pergunta, Resposta e uma Certeza

“Quem dentre nós habitará com chamas eternas? O que anda em justiça e fala o que é reto; o que despreza o ganho de opressão; o que, com um gesto de mãos, recusa aceitar suborno; o que tapa os ouvidos, para não ouvir falar de homicídios, e fecha os olhos, para não ver o mal...”. Isaías 33:15

1º - Uma pergunta grandiosa.

As grandes questões da humanidade são expressas através de perguntas:  "ser ou não ser"? ; "que é o homem"? ; "que futuro aguarda o planeta terra"? As grandes descobertas, feitas a partir de perguntas. Mas nem sempre a humanidade tem coragem de perguntar o que realmente é importante, por causa do temor das respostas.

28º de Março – Por que posso me sentir seguro em Deus?

“Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti”. Isaías 43:2

O tema do texto é Só Deus resgata a Israel. Não é essa a convicção de todos os seus filhos? Num mundo de tantos perigos das águas, perigos dos rios, do fogo (v. 2). Como ter a certeza de que nada disso nos atingirá? Como não temer? (v. 1-5). Essa certeza vem a partir da consciência do que somos aos olhos de Deus, do que somos para Deus:

27º de Março – Figuras do Cristão

“Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo”. 2º Timóteo 2:3-7

1º - Como soldado

• resistência
• objetividade
• senso de responsabilidade

2º - Como atleta

• disciplina
• fidelidade
• transparência

3º - Como lavrador

• recompensa

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“Fides quaerens intellectum.”

(Porque creio, busco entender!)

 

 

Pr. Carlos Henrique

Igreja Metodista de Timóteo

26º de Março – O ministério da reconciliação

“Ora, tudo provém de deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de cristo e nos deu o ministério da reconciliação”. 2º Coríntios 5:18

1º - Deus é o autor da reconciliação.

2º - Cristo é o agente da reconciliação.

3º - Nós somos os embaixadores do Reino de Deus.

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Pr. Carlos Henrique

Igreja Metodista de Timóteo

25º de Março – Quem espera no Senhor recebe...

 “...mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam”. Isaías 40:31

1º - Poder para defender ideais – “...sobem como águias...”

2º - Poder para enfrentar crises – “...correm e não se cansam...”

3º - Poder para a vida diária – “...caminham e não se fatigam...”

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Pr. Carlos Henrique

Igreja Metodista de Timóteo

24º de Março – Herdando a terra

“Eis que eu envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado ”. Êxodo 23:20

Semelhanças espirituais Israel – Igreja. Também temos uma terra para herdar.

1º - Condições para herdar a terra?

• ouvir a voz do “Anjo” (obedecer)
• destruir os ídolos (v. 24)

2º - Provisões para herdarmos a terra.

• anjo para guardar.
• lutará as nossas batalhas.

3º - Benção ao herdar a terra.

• Benção plena (v. 25)

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Pr. Carlos Henrique

Igreja Metodista de Timóteo

23º de Março – O Deus que liberta a alma

“Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome; os justos me rodearão, quando me fizeres esse bem”. Salmo 142:7

1º - Em prisão de alma ninguém consegue louvar ao Senhor

• Paulo e Silas (At.16), os corpos presos mas a alma livre!
• Por outro lado - povo de Israel na Babilônia (Sl. 137) - “como canteremos?”

2º - Só Deus pode libertar uma alma em prisão

• Só Ele pode nos fazer esse bem!
• Nosso libertador – Isaías 61:1-3

3º - Uma alma liberta se torna uma alma atraente

• Os libertos são pessoas alegres, sentimos a unção, o perfume!

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Pr. Carlos Henrique

Igreja Metodista de Timóteo

22º de Março – Lições de 1º João 2:1-2

“Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo...”. 1º João 2:1b

1º - Há um ideal a ser cumprido (v. 1 para que não pequeis). Deus nos criou para a santidade, temos que nos esforçar, batalhar para isso.

2º - Há uma realidade a ser encarada (se alguém pecar). Não quer dizer que tem que ser assim, inevitabilidade absoluta, mas pode acontecer.

3º - Há uma provisão, um escape, uma saída para nós (temos um advogado). Ele dá solução:

• Individual = nossos
• Universal   = mundo inteiro
• Substitutivo = propiciação / Justo.

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Pr. Carlos Henrique

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21º de Março – O Deus que enche

“...a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas coisas”. Efésios 1:23

Vivemos o mundo das coisas vazias. Deus é o Deus que por sua graça, amor e poder enche todas as coisas. Para isso Jesus veio - como diz Paulo aos Efésios:

1º - Enche nossas vasilhas de azeite (2º Reis 4:6);

2º - Enche nossa boca de palavras (Salmo 81:10);

3º - Enche de bens os famintos (Lucas 1:53);

4º - Enche a nossa boca de riso (Salmo 126:1);

5º - Enche nossos lábios de louvor (Salmo 71:8);

6º - Enche nossas cestas de pães (João 6:13);

7º - Enche nossos corações de gozo (Romanos 15:13);

8º - Enche de alegria (Atos 2:28);

Você está vazio? De que precisa ser cheio? Venha àquele que tudo enche!

  

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Pr. Carlos Henrique

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20º de Março – As maravilhosas obras de Deus a favor de seus filhos

“Rendei graças ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidos entre os povos, os seus feitos”. Salmo 105:1

1º - Memória (v. 5). Quando se trata de servos(as) do Senhor, ninguém é tão velho que se esqueça e ninguém é tão novo que não tenha lembranças.

2º - Reconhecimento (v. 7). Sabem que para os filhos de Deus, não existe o "por acaso", nada é mera coincidência. Tudo tem um propósito. Ele é o nosso Deus. Ele quem age!

3º - Alegria (v. 3b). Quem reconhece os feitos de Deus se alegra.

4º - Louvor (v. 1a e 2a). Elogio supremo, reconhecimento por aquilo que DEUS FAZ. Esse é o objetivo do culto.

5º - Testemunho (v. 1b e 2b). Isso é o que distingue essa comemoração, essa "festa", de outra qualquer. Aqui há um testemunho!

6º - Oração (v.4). Tudo isso inspira a uma reafirmação de fé. É um incentivo  a que permaneçam na busca, perseverem na oração.

Todas essas coisas: a possibilidade de uma memória revigorada, abençoada pelas lembranças dos feitos de Deus, o reconhecimento dessa obra, todas essas expressões de alegria de louvor, de testemunho e oração; só são possíveis a partir do conhecimento de quem nós somos diante Dele (v. 6). A Ele seja, portanto toda a honra, toda a glória e todo o louvor.

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Pr. Carlos Henrique

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19º de Março – Como Deus age em favor dos seus filhos?

“Clamarei ao Deus Altíssimo, ao Deus que por mim tudo executa”. Salmo 57:2

1º - Deus quer agir em nosso favor, mas não pode agir em nosso lugar.

2º - Deus age nos enviando o que mais precisamos:

• Auxílio - socorro ajuda em tempo oportuno.
• Misericórdia - favor imerecido, compaixão
• Fidelidade - certificado de garantia da operação de Deus - seu caráter.

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Pr. Carlos Henrique

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18º de Março – Derramar do Espírito e a esperança da ressurreição

“Depois de dois dias, nos revigorará; ao terceiro dia, nos levantará, e viveremos diante dele”. Oséias 6:2

O texto fala dos 2 maiores acontecimentos que o planeta terra aguarda:

• O grande derramamento do Espírito dos últimos dias;
• A grande esperança cristã – A ressurreição.

São grandes porque trarão bênçãos sem medida:

• Um conhecimento profundo do Senhor (Ver 1º Co 2:9-10?;
• Vida eterna diante de Deus

Mas o texto coloca uma condição para que ambas as bênçãos sejam nossas: Vinde, e tornemos para o Senhor!

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17º de Março – O caminho para cura da Igreja

“Abençoe-nos Deus, e todos os confins da terra o temerão”. Salmo 67:7

Igreja seca, precisando de "chuvas do céu", de avivamento. Está como a terra no tempo em que Elias orou para que não chovesse. Os mananciais secaram, o abastecimento foi prejudicado, a produção dos "frutos" parou, a sede e a fome tomaram conta da nação.

Para que a situação mude é preciso CHOVER (Tiago 5:18). Primeiras e últimas chuvas - temporã e serôdia ) símbolos do Espírito Santo. Há uma linda promessa sobre essas chuvas de bênção em Isaias 44:3-4.

O que em Tiago 5:7 é uma esperança, no Salmo 67 é uma realidade. Você pode imaginar como vai ser lindo? O avivamento dos dias finais. Mas qual é o caminho para o Avivamento e para a cura da Igreja?

Tiago responde de 3 formas (Oração, confissão e adoração) - Tg. 5:5-18;

1º - Oração suplicante, insistente e com fé – (v.16b-17);

2º - Confissão (v. 16ª). A confissão traz cura!

3º - Adoração - Louvores alegres e a presença de Deus.

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Pérolas - FÁCIL E DIFÍCIL

FÁCIL E DIFÍCIL

Por Carlos Drummond de Andrade

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por atitudes e gestos o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação. Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado. Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar. Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar. Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer “oi” ou “como vai?” Difícil é dizer “adeus”. Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas…

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo, como uma corrente elétrica, quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado. Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que se deseja saber. Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade. Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro. Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que somente uma vai te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho.

16º de Março – O Deus que nos escuta

“Eu, porém, olharei para o Senhor e esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá”. Miquéias 7:7

O que mais precisamos muitas vezes: ser ouvidos. Mas, nem sempre conseguimos isso:

• quantas palavras que não puderam ser faladas;
• sentimentos que não puderam ser expressados;
• emoções que não puderam aflorar, vir à tona;
• Porque não havia ninguém para ouvir!

E mesmo quando isso acontece, nem sempre o ouvir é escutar (diferenças entre ouvir e escutar): ouvir - simplesmente dar vazão ao sentido natural da audição (deixar entrar pelos ouvidos); escutar - demanda empatia, envolvimento, compreensão... enxergar o problema sob a ótica do outro.

Quem nos escuta assim? as vezes o cônjuge? Um amigo? O líder espiritual? Mas, até qualquer um desses pode falhar na tarefa de nos escutar. Mas, existe alguém que sabe escutar assim: JESUS! Escuta até o que os lábios não podem dizer ou as palavras não conseguem expressar. Ele sabe escutar o sentimento, a  lágrima e  até o silêncio!

Porque Cristo ouve assim? É o único capaz de se identificar conosco. Ele não nos interrompe, não nos “interpreta”, não nos recrimina. Ele nos conhece, nos entende, nos atende e nos ajuda!

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Pr. Carlos Henrique

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15º de Março – Libertação

“Se, pois, o Filho voz libertar, verdadeiramente sereis livres ”. João 8:36

1º - O Libertador: Jesus – João 8:36. Só Ele liberta de verdade;

2º - O caminho para a libertação - O conhecimento da verdade - João 8:32;

3º - A condição para a libertação – Marcos 5:25-29. Ir a Jesus.

4º - O propósito da libertação. Lucas 18:35-43 (Marcos 5:18 - Estar com ele).

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Pr. Carlos Henrique

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14º de Março – Jesus, João e as crianças

“Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo João a tomou para casa”. João 19:27

Desconfio que João, o autor do 4º. Evangelho, era um menino de 10 anos quando conviveu com Jesus. Podemos deduzir isso facilmente considerando algumas evidências externas, tais como:

1. A época que o livro foi escrito (na década de 90 d.C.) e calculando a idade provável do autor: 70 anos.

2. Jesus exerceu seu ministério por volta do ano 30, ou seja., 60 anos antes da redação do 4º. Evangelho,

3. Podemos supor que João tinha cerca de 10 anos na ocasião em que acompanhou Jesus como discípulo.

13º de Março – Vestido, um perfume derramado ou coração quebrantado?

“Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal”. Gênesis 16:6

Contexto de 1º Reis 11:30 e João 12:3. Salomão reinava em Israel. Reinado corrupto e idolatra (11:1-8) em conseqüência (v.9), perdeu o Reino (vs.11), o que acontece? (V.26-32). Aías (profeta) para entregar mensagem de Deus a Jeroboão rasgou seu vestido novo, 12 partes; 10 para Jeroboão e 1 para Salomão. Israel estava sendo dividido em 2 reinos!

Agora pense, vestido, roupa valiosa. Provavelmente importante para Aías. Presente ou custou uma boa soma de dinheiro. Mas, Aías foi fiel, levou a mensagem, mesmo que a fidelidade tenha lhe custado a capa nova.

Assim também é conosco. Para sermos fiéis a Deus, obedecê-lo é preciso rasgar “roupas valiosas” aos nossos olhos (renunciar). Que tipo de vestidos novos que estão em nós e que precisam ser rasgados? Gênio, emprego, família, amizades, bens?

Uma coisa é mais importante para rasgar, se queremos ser abençoados: o coração! O próprio eu! Deus ouve mais  a oração do quebrantamento, da entrega, da renúncia, do “rasgo”, que a oração da reivindicação, da exigência. Jesus se deixou rasgar na cruz... O que você rasgará por Jesus?

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Pr. Carlos Henrique

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12º de Março – Uma vida de equívocos e dor

“Respondeu Abrão a Sarai: A tua serva está nas tuas mãos, procede segundo melhor te parecer. Sarai humilhou-a, e ela fugiu de sua presença”. Genesis 16:6

Não existe família perfeita! Filhos não são para serem expostos na vitrine. Irmãos brigam, casais discutem e pais erram. Vivemos uma grave crise na família: muito carisma e pouco caráter.

11º de Março – Carpintaria de vidas

“Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois e vós mesmos?”. 1º Coríntios 6:19

Imagine que cada gesto que você faz, cada atitude que você toma, cada ação que você pratica é um tijolo, viga ou ferro na construção da sua casa. Quero contar-lhes a história de um carpinteiro que não levou muito a sério o seu último trabalho e se deu mal. Talvez a estória seja conhecida, mas vale a pena contá-la:

10º de Março – Pode um deserto se tornar um manancial?

Ana concebeu e, passado o devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do Senhor o pedi.”. 1º Samuel 1:20

Pode uma pessoa viver num deserto e depois ver rios de águas vivas fluírem em sua vida? A história de Ana, em 1 Samuel 1.1-19, mostra que sim. Ela não tinha filhos. Era estéril e por isso vivia num deserto e sem nenhum prazer de viver. Por causa da esterilidade de Ana, seu marido Elcana se casou com uma outra mulher chamada Penina para ter descendentes.

Ana não teve culpa alguma por não ter filhos e nem os seus pais. Seu nome não é amaldiçoado, ao contrário, ele significa "graça", em outras palavras, benção de Deus.

9º de Março – A história do VCC

“Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora”. 1º João 4:1

Amigos, quando não conhecemos aquilo que fazemos estamos sujeitos a fazer uma embolada tremenda, vejam, pois o texto a seguir.

Conta-se que certo caipira estava no seu trabalho  rotineiro, num canavial, quando, de repente, viu brilhar três  letras no céu: VCC. Muito religioso, o caipira julgou que aquelas letras significavam: "VAI CRISTO CHAMA". Fiel à visão correu ao pastor de sua Igreja e contou-lhe o ocorrido, concluindo que gostaria de devotar o restante de sua vida à pregação do evangelho. O pastor, surpreso diante do relato, disse: Mas para pregar o evangelho, é preciso conhecer a Bíblia. Você conhece a Bíblia o bastante para sair pelo mundo pregando a sua mensagem? Claro que sim! Disse o homem. E qual é a parte da Bíblia que você mais gosta e conhece? Respondeu ele: As parábolas de Jesus, principalmente a do bom samaritano. Então, conte-a! Pede o pastor, querendo conhecer o grau de conhecimento bíblico do futuro pregador do evangelho. O caipira começa a falar:

8º de Março – As origens do Dia Internacional da Mulher

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias”. Provérbios 31:10

Você conhece as origens do Dia Internacional da Mulher? Sabe por que ele é comemorado no dia 08 de março? Não? Então conheça mais sobre esta data significativa. O Dia Internacional da Mulher é comemorado desde 1910, quando uma conferência internacional na Dinamarca decidiu homenagear um grupo de mulheres que 53 anos antes (em 1857) foram brutalmente assassinadas.

7º de Março – Lições sobre oração

“E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus; Para que seja livre dos rebeldes que estão na Judéia, e que esta minha administração, que em Jerusalém faço, seja bem aceita pelos santos; A fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-me convosco. E o Deus de paz seja com todos vós. Amém”. Romanos 15:30-33

1º - Não podemos ter vergonha de “pedir oração”. Mesmo os servos mais santos, mas capazes, precisaram da intercessão dos santos. Pedir oração (como Paulo faz em várias de suas cartas), não é demonstração de “fraqueza” pessoal ou moral. É consciência da nossa necessidade, carência de Deus.

6º de Março – O carnaval de Hofni e Finéis

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Mateus 7:21

O povo de Israel também teve o seu período de carnavalização da fé. Hofni e Finéias, filhos de Eli, trouxeram a Arca da Aliança para o acampamento, símbolo da presença de Deus e o povo foi derrotado. Gritos ufanistas, frases de efeito, glórias e aleluias enchiam seus arraiais na certeza de que Deus era com eles: “Sucedeu que, vindo a arca da aliança do Senhor ao arraial, rompeu todo o Israel em grandes brados, e ressoou a terra. Ouvindo os filisteus a voz do júbilo, disseram: Que voz de grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então souberam que a arca do Senhor era vinda ao arraial” (1Sm 4.5-6). E se atemorizaram os filisteus: “Ai de nós, estamos perdidos!”. Entretanto, pelejaram, uma grande derrota se abateu sobre Israel e cada um fugiu para a sua tenda.

5º de Março – O Deus vivo

“E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?”. Daniel 6:20

Quantas vezes encontramos semelhante expressão nas Escrituras, e mesmo assim costumamos esquecê-la! Sabemos que "O Deus vivo" realmente existe. Em nossa vida, porém, não o demonstramos. Ele é hoje tudo o que era há três ou quatro mil anos. Ele possui o mesmo poder soberano, conserva o mesmo amor salvador que sempre teve em relação aos que o amam e o servem. E fará hoje por nós o que fez há duzentos, trezentos ou quatrocentos anos, simplesmente porque Ele é o Deus vivo e imutável. Confiemos Nele em nossos momentos mais som­brios. Jamais percamos de vista o fato de que Ele ainda é e sempre será O DEUS VIVO!

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Pr. Carlos Henrique

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4º de Março – Despertar com Deus

“Pela manhã ouvirás a minha voz, ó Senhor; pela manhã me apresentarei a ti, e vigiarei”. Salmos 5:3

A aurora é o portão do dia, e deve ser guardada com orações. É a ponta do cordão que amarra as ações do dia, devendo ser atado com devoção. Se percebessemos melhor a grandeza da vida, seríamos mais cuidado­sos com suas manhãs. Quem sai correndo da cama para os negócios, e não espera para adorar, é tão tolo quan­to quem não se veste ou não lava o rosto, ou tão insen­sato quanto o que se lança na batalha sem armas nem armadura. Que nos banhemos no rio refrescante da co­munhão com Deus, antes que a solidão e o peso da estrada comecem a nos oprimir.

Spurgeon

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Pr. Carlos Henrique

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3º de Março – Abra os olhos

“E orou Eliseu, e disse-. Senhor, peço-te que lhe abras os olhos, para que veja”.

2º Reis 6:17

Essa é a oração que precisamos fazer por nós e pelos outros: "Senhor, pedimos-te que nos abras os olhos, para que possamos ver"; pois o mundo ao nosso redor, bem como ao redor do profeta, está cheio de cavalos e carruagens divinas, esperando para nos carregar para lugares de vitórias e glórias. E, quando nossos olhos são assim abertos, vemos em todos os eventos da vida, grandes ou pequenos, ale­gres ou tristes, uma "carruagem" para nossas almas. Tudo o que nos acontece, transforma-se numa carru­agem no momento em que o tratamos como tal. Por outro lado, até a menor das provações pode ser um fardo pesadíssimo, esmagando-nos e levando-nos à aflição e ao desespero, se a considerarmos como tal. Tudo depende, não daquilo que representam as cir­cunstâncias, mas do modo como as encaramos. Se nos colocamos sob elas, deixando-as passar sobre nós e esmagar-nos, passam a ser fardos, mas se as escala­mos, as transformamos em carros de vitória. E, se as obrigamos a transportar-nos triunfantes, para a fren­te e para cima, elas são realmente carruagens divinas.

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Pr. Carlos Henrique

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2º de Março – Comunhão com Deus

“Moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites”.

Êxodo 24:18

A vida de comunhão com Deus não pode ser construída em um dia. Ela começa com a consulta habitual com o Pai, hora após hora, como fez Moisés no Egito. Mas progride para períodos maiores e mais fre­qüentes de comunhão, encontrando consumação e sa­tisfação em dias e noites de intercessão, e espera, e relacionamento contínuo.

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Pr. Carlos Henrique

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1º de Março – O tambor e o louvor

“Cada dia te bendirei, e louvarei o teu nome pelos séculos dos séculos”.

Salmos 45:2

Os japoneses costumam usar um belo artifício para expressar seus bons votos aos amigos. É a figura de um tambor sobre o qual acha-se um ninho de passarinho. Conta a lenda que havia um bom rei, tão preocupado com o bem-estar de seu povo, que instalou um tambor junto ao portão do palácio. Assim, qualquer pessoa que tivesse algum erro para ser corrigido, ou alguma neces­sidade a ser suprida, devia tocar o tambor, e, logo, de dia ou de noite, o rei certamente concederia audiência e alívio ao suplicante.