“E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus; Para que seja livre dos rebeldes que estão na Judéia, e que esta minha administração, que em Jerusalém faço, seja bem aceita pelos santos; A fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-me convosco. E o Deus de paz seja com todos vós. Amém”. Romanos 15:30-33
1º - Não podemos ter vergonha de “pedir oração”. Mesmo os servos mais santos, mas capazes, precisaram da intercessão dos santos. Pedir oração (como Paulo faz em várias de suas cartas), não é demonstração de “fraqueza” pessoal ou moral. É consciência da nossa necessidade, carência de Deus.
3º - A oração mobiliza a trindade (v. 30). Jesus é quem intercede por nós à direita do Pai e oramos em Seu nome. O Espírito intercede por nós e em nós. E o Pai recebe as nossas orações! E os 3 convocam, nos chamam para orar.
4º - Nossas orações devem ser motivadas ou estar de acordo com a vontade de Deus (v. 32). Paulo cria que, ser livre dos rebeldes, ser aceito pelos santos e poder chegar em Roma era da vontade de Deus por isso pede oração. Não podemos receber o que pedimos se o que pedimos contraria a vontade de Deus.
5º - A oração respondida traz alegria (v. 32). Jesus mesmo disse: “até agora nada tendes pedido em meu nome... pedireis e recebereis para que o vosso gozo seja completo”. Não há alegria que se compare a esta.
GUIA DEVOCIONAL - 2011 COM DEUS
“Fides quaerens intellectum.”
(Porque creio, busco entender!)
Pr. Carlos Henrique
Igreja Metodista de Timóteo
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