sábado, 30 de abril de 2011

30º de Abril – Seu casamento pode ser salvo!

“Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem”. Salmos 128:2

O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

29º de Abril – O triunfo de Jesus

“Bendito o que vem em nome do Senhor”. Mateus 21:1-11

Ouvindo o povo que Jesus entrava, foi encontrá-lo enquanto descia o Monte das Oliveiras, em direção a Jerusalém. Jesus era saudado com a voz de crianças, que acenavam com ramos e palmas, e acolhido por gente simples do povo que oferecia, reverente, suas túnicas como tapete afetivo.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

28º de Abril – O Dia da Escola Dominical

“Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem”. Lucas 24:16

No terceiro domingo de setembro, comemoramos o Dia da Escola Dominical. A propósito dessa data, gostaria de arriscar um resgate histórico. Ao que parece, a primeira Escola Dominical, de fato, ocorreu por volta do ano 33 da nossa era (desconsideremos possíveis erros de cálculo que podem jogar esta data 3 ou 4 anos para frente ou para trás) e coincide com a celebração da primeira Páscoa cristã. O registro histórico foi feito pelo evangelista Lucas, e podemos conferir esse relato no capítulo 24 do seu Evangelho.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

27º de Abril – Onipresente, Onisciente e Onipresente!

“Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo”. Colossenses 3:21

Há uma fase na vida, geralmente antes da adolescência, na qual o pai da gente é o nosso maior herói. Chegamos mesmo a atribuir-lhe os predicados que os teólogos clássicos reservaram para Deus: onipotência, onipresença e onisciência.

O pai potente e o onipotente. Ora, sabemos que és potente, pai. Nós, os filhos e filhas, somos prova incontestável disso. Mas sabemos, também, que não és onipotente. Aliás, temos um Pai Onipotente: Deus é Todo-poderoso, que mesmo o sendo, não abusa de seus poderes para com seus filhos e filhas. Deixa-nos, muitas vezes, à nossa própria sorte, para aprendermos a resolver os nossos problemas. Querido pai, não te queremos onipotente. Aliás, sabemos que, às vezes, és frágil. E não queremos que resolvas tudo por nós. Também queremos aprender a viver e, para isso, precisamos fazer as coisas por nós mesmos, ainda que saiam, a princípio, imperfeitas ou incompletas. Não queremos amar-te por seres importante, poderoso, rico ou herói. Queremos amar-te por amar-te.

terça-feira, 26 de abril de 2011

26º de Abril – O pai bondoso!

“E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou”. Lucas 15:20

Lucas 15 11-32 narra a saga de uma família só de homens: o filho mais moço, o filho mais velho e o pai. Estas três personagens da parábola de Jesus nos propõem três modelos, ou três projetos de vida.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

25º de Abril – Quem é o Espírito Santo de Deus?

“E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados”. Atos 2:1

Lá fora a festa estava animada. Celebrava-se o Pentecostes, festa antiga da tradição judaica em gratidão porque a terra dera o seu fruto. Havia gente de todo lugar. Enquanto isso, a Igreja, reunida, estava fechada dentro de uma casa, como se vê pela narrativa de João: “Chegada pois a tarde daquele dia, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham juntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, disse-lhes: Paz seja convosco (...) e tendo dito isto soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo” (20.19-22). No relato de Lucas, no livro dos Atos dos Apóstolos – que alguém certa vez sugeriu que deveria se chamar Atos do Espírito Santo –, o vento sopra dentro de casa onde se encontravam os discípulos e as discípulas de Jesus (v.2) e é assim que acontece o Pentecostes Cristão. Não é surpreendente que tal experiência pneumática tenha se dado num lugar fechado?

domingo, 24 de abril de 2011

24º de Abril – Conversão autêntica

“E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda”. Atos 3:6

Não há dúvida, Pedro e João eram homens piedosos. O texto mostra que eles oravam três vezes ao dia, no templo. Mas muita coisa ainda precisava mudar em suas vidas. O texto também diz que havia um coxo que era levado diariamente à porta do templo para pedir esmolas, e que tinha mais de 40 anos (cf. 4.22). Isso nos faz pensar que Jesus deve ter cruzado por ele quando visitou Jerusalém. Por que, então, Jesus não o curara?

sábado, 23 de abril de 2011

23º de Abril – A igreja que queremos

“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica...”. Atos 17:11a

Permitam-me recontar-lhes, resumidamente, a conhecida Parábola dos urubus e os pintassilgos: Certa feita, os urubus tomaram o poder na floresta e impuseram seu estilo de vida a todos os animais. Sua culinária, sua moda, sua estética e mesmo suas preferências musicais tornaram-se o padrão e a referência para todos. Os pintassilgos, muito cordatos, esforçavam-se sobremaneira para corresponder às exigências dos urubus. Entretanto, os pobres pintassilgos não conseguiam se acostumar com o cardápio de carniça que deveria substituir sua dieta de frutas, tão pouco conseguiam andar como os urubus, reproduzir-lhe os requebros e os grunhidos que os urubus chamavam de música. Observando os desajeitados pintassilgos, os urubus concluíram sumariamente: “Não adianta. Um pintassilgo sempre será um urubu de segunda categoria”.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

22º de Abril – A figueira sem frutos

“Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais como alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto”. Marcos 11:14

Jesus teve fome. Viu uma figueira. Aproximou-se. Não havia frutos porque não era época de frutos. Mas havia muitas folhas. Jesus amaldiçoou a árvore e esta secou-se desde a raiz. Confesso que a princípio fiquei desapontado com a atitude de Jesus: impulsiva, leviana, extremada? Li e reli muitas vezes esse texto, inconformado. Tem que haver uma boa razão para essa atitude anti-ecológica de Jesus. A resposta, talvez, esteja no contexto no qual está inserida essa narrativa. Primeiro, no dia anterior acontecera a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém; segundo, após a maldição da figueira se dá o episódio dramático (e violento) da expulsão dos cambistas do Templo; e, terceiro, o relato teria como alvo criticar a postura farisaica daqueles que teriam corrompido os propósitos de Deus para o Templo e para a religião de Israel. A imagem da figueira é radical. Aqueles que conhecem o ciclo de produção dessa árvore sabem que quando não é época de figos ela fica completamente desfolhada. Isso mostra que, se não era época de figos, a tal figueira não deveria apresentar sequer folhas. Seria essa uma figueira mentirosa? Hipócrita? Farisaica?Uma árvore que aparenta algo que na realidade não é? Nesta breve reflexão, proponho uma auto-avaliação eclesiológica, a partir dos ensinamentos da figueira amaldiçoada por Jesus. O texto menciona explicitamente que ela tinha folhas, mas não tinha frutos, e que secou desde a raiz. Raiz, folhas e frutos serão, pois, o itinerário por onde circulará a seiva desta meditação.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

21º de Abril – O Evangelho segundo João

“Este é o discípulo que dá testemunho a respeito destas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro”. João 21:24

Desconfio que Joãozinho, o autor do 4º. Evangelho, era um menino de 10 anos quando conviveu com Jesus. Podemos deduzir isso facilmente considerando evidências externas, tais como a época estimada em que o livro foi escrito (na década de 90 d.C.) e calculando a idade provável do seu autor nessa ocasião: suponhamos 70 anos. Se Jesus exerceu seu ministério público por volta do ano 30, i. e., 60 anos antes da redação do 4º. Evangelho, podemos supor que João tinha cerca de 10 anos na ocasião em que acompanhou Jesus como discípulo. Mas, além dessa dado cronológico, o próprio Evangelho nos oferece importantes evidências internas que são ainda mais convincentes. Vejamos algumas:

quarta-feira, 20 de abril de 2011

20º de Abril – A restauração de Deus na tragédia

“Ditosa eu parti, porém o Senhor me fez voltar pobre; por que, pois, me chamareis Noemi, visto que o Senhor se manifestou contra mim e o Todo-Poderoso me tem afligido?”. Rute 1:21

Rute, Noemi e Orfa fizeram uma reunião plenária da sociedade de mulheres para tratar de alguns assuntos fundamentais: fome, enfermidade, morte, casamento, felicidade, amargura, e amizade. O livro de Rute, que inclui a ata dessa reunião, retrata o drama existencial de mulheres que tiveram que fazer opções radicais em sua vida. Três mulheres e três visões de mundo. Três mulheres e três estilos de vida. Três mulheres e três projetos distintos. Seus nomes, Orfa, Noemi e Rute, denunciam seu caráter e seu carisma.

terça-feira, 19 de abril de 2011

19º de Abril – Liberdade e Libertação

“...sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas”. Filemom 10

Há 115 anos, no dia 13 de maio de 1 888, diz-se que foi abolida a escravatura, pelo menos a oficial, legalizada pelo Estado e abençoada pela Igreja. Essa data é analisada da seguinte manei­ra por Alfredo Bosi:

“o treze de maio não é uma data apenas entre outras, número neutro, notação cronológica. É o momento crucial de um processo que avança em duas direções. Para fora: [porque] o homem ne­gro é expulso de um Brasil moderno, cosmético, europeizado. Para dentro: [porque] o mesmo homem negro [é] tangido para os porões do capitalismo nacional, sórdido, brutesco. O senhor li­berta-se do escravo [grifo meu] e traz ao seu domínio o assalariado, migrante ou não. (...) Não se decretava oficialmente o exílio do ex-cativo, mas passaria a vivê-lo como estigma na cor da sua pele. Entre as conseqüências dos séculos de escravidão no Brasil desenvolveu-se um quadro de exclusão dos negros. No Brasil um branco recebe mensalmente, em média, o dobro do negro”.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

18º de Abril – Deus faz tudo

“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará”. Salmos 37:5

1º - Satisfaz nossos sonhos (v. 4).
2º - Faz justiça julgando a nossa causa (v. 6).
3º - Nos sustém (v. 17)
4º - Ampara, sustenta e provê (v. 25)

GUIA DEVOCIONAL - 2011 COM DEUS

“Fides quaerens intellectum.”
(Porque creio, busco entender!)
 
 
Pr. Carlos Henrique
Igreja Metodista de Timóteo

domingo, 17 de abril de 2011

17º de Abril – Guiados pelo Espírito

“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus”. 1º Crônicas 28:9

Desde que o homem se separou de Deus por causa do pecado o que ele mais precisa é ser guiado por Deus. Ele perdeu a direção, o rumo, não acha sozinho o caminho. Ele precisa de direção.
  • Moisés ora, quase na terra: “a sua mão nos guiou até esse lugar...”
  • Davi (Sl.23) : “guia-me pelas veredas da justiça...”
  • Isaias (promessas futuras) : “o Senhor te guiará continuamente...”
  • Jesus - quanto ao Espírito Santo. - : “ele vos guiará à toda a verdade”

sábado, 16 de abril de 2011

16º de Abril – Conselhos de um pai segundo o coração de Deus

“Tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o de coração íntegro e alma voluntária; porque o Senhor esquadrinha todos os corações e penetra todos os desígnios do pensamento. Se o buscares, ele deixará achar-se por ti; se o deixares, ele te rejeitará para sempre”. 1º Crônicas 28:9

Se conselho fosse bom, vendia... será isso verdade? Em Provérbios diz: na multidão dos conselheiros há sabedoria. Todos nós agradecemos a conselhos recebidos. Sabedoria, livramento, vitórias muitas vezes são resultados de um bom conselho. Este texto é um conselho de um pai, um homem segundo o coração de Deus. São conselhos de Deus para nós.
1º - Dois conselhos para a vida:
  • Conheces a Deus
  • Serve-o de coração. Não basta apenas servir, as motivações ter que ser corretas.
2º - Advertências:
  • Reciprocidade divina (ação e reação).
  • Cumprimento do propósito divino.
  • Esforçar para fazer a vontade de Deus.
3º - Vocação (v. 10)
  • Deus também nos escolheu para edificarmos uma casa espiritual.

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(Porque creio, busco entender!)
 
 
Pr. Carlos Henrique
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

15º de Abril – Os resultados de um avivamento

“Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação”. Isaías 12:2

O texto fala da restauração de Israel. Israel necessitou de restauração muitas vezes:
  • Física: reconstrução nacional, guerras, cidade/portas/templo destruídos.
  • Espiritual: desobediência, outros deuses...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

14º de Abril – Apresente suas vasilhas

“Eliseu lhe perguntou: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. Ela respondeu: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”. 2º Reis 4:2

Perdas da vida. A mulher perde o marido e herda uma dívida. A pressão do credor, iminência de ter os filhos transformados em pagamento. Podem atingir qualquer um, até mesmo quem não se espera (v.1). Nessas horas COMO DEUS TRABALHA?
1º - Deus trabalha benevolente. "Que te hei de fazer"? (v. 2)
  • Jesus:  "que queres que eu te faca"?
  • "Agrada-te do Senhor e Ele satisfará..."
2º - Deus trabalha a partir do que temos. “...senão uma botija de azeite”. (v. 2).
  • O que temos pode ser usado, aquele fio de esperança, aquela pequenina chama.
  • Não temos só coisas ruins...
3º - Deus trabalha no nosso particular (v. 4)
  • Não está nos faltando mãos  para "fechar a porta"?
  • O verdadeiro e maior milagre deve acontecer no seio da família.
4º - Deus trabalha abundantemente (v. 6)
  • Enquanto tem vasilhas - há milagre!
  • Apresente suas vasilhas, creia na benção de Deus!


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Pr. Carlos Henrique
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

13º de Abril - A triste peregrinação dos que se afastam de Deus (2)

“Então, Pedro, saindo, chorou amargamente.”. Lucas 22:62

1º - Segue de longe (v. 54). Ali está um covarde, com medo de “dar as caras”, assumir seu compromisso com Cristo, ir com ele até o fim, até a morte, honrando a sua própria palavra. Mas esse “seguir de longe” não acontece por acaso, tudo começou com o desanimo, com o descaso com a oração. Muitos seguem Cristo a distância, sem contato com ele, sem intimidade com ele, sem poder tocá-lo como aquela mulher do fluxo de sangue lhe tocou (e essas pessoas não podem ser abençoadas). Ser abençoado por Jesus implica em tocá-lo, segui-lo de perto. “Segue de longe”quem não tem prazer na oração, na leitura da palavra, está seguindo de longe quem não se congrega, quem só aparece de vez em quando. Naquele dia a atitude de Pedro negava a essência do seu próprio chamado.  Quando Jesus chamou os seus discípulos, ele os designou para “estar com ele” (Marcos 3:13-14). Ser discípulo implicava em estar perto, mas Pedro o segue de longe! Meu amigo se você está seguindo a Jesus de longe - cuidado! Esse é o primeiro passo para se cair!

terça-feira, 12 de abril de 2011

12º de Abril - A triste peregrinação dos que se afastam de Deus

“...Pedro seguia de longe...”. Lucas 22:54b

Era o dia mais sombrio da vida terrena de Jesus. No Getsêmani Jesus já havia pré-sentido (sentido por antecedência) o gosto amargo da morte. Os evangelhos mostram como ele sentiu ali grande agonia e sua alma ficou profundamente triste ao ponto de até o seu suor, se tornar em gotas de sangue.

Judas, seu traidor, chegou a frente de uma multidão que veio para acompanhar a prisão do nazareno. Então ele o beija (dando a dica / a senha combinada); os principais sacerdotes e os capitães do templo e os anciãos lançam mão dele e o prendem!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

11º de Abril - Brilhe vossa luz

“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens...”. Mateus 5:16a

Jesus ao chamar homens e mulheres para caminharem com Ele, usou algumas comparações para mostrar o valor do TESTEMUNHO, da INFLUENCIA que os discípulos deveriam realizar. O Cristianismo surgiu por causa deste testemunho. Ser discípulo é ser um influenciador, é ser uma luz e sal onde estiver!

No entanto o próprio Jesus advertiu que esta luz não deveria ser colocada em qualquer lugar. Muitos dos discípulos seriam tentados a “esconder” essa luz e colocá-la em lugares errados, onde sua capacidade de iluminação seria alterada, diminuída.

domingo, 10 de abril de 2011

10º de Abril – O Santo de Deus (2)

“Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente”. Salmo 16:11

2º - As bênçãos que o Santo (Servo) de Deus desfruta:
  • Contínua direção (v.7a). Deus se responsabiliza na direção em todos os sentidos (Leia Isaías 58:11);
  • Vida abundante em várias áreas: Companhia do Senhor (v.8); Alegria (v.11b) - Onde você acha alegria? Qual o grau?  Plenitude - só em Deus! Saúde integral (v.9) - corpo repousando seguro, alma alegre, espírito exultante. De alguma forma, até o inconsciente (durante a noite) do servo de Deus é guardado (v.7); Futuro abençoado (v.5).
3º - A opção entre ser ou não santo (servo).
  • O texto não fala só do Santo, do Servo de Deus, fala também dos que sofrem ao trocarem o Senhor Deus por outros deuses. Quantos filhos pródigos conhecemos... quantas pessoas trocam a vida com Deus por tantas coisas supérfluas... Qual sua opção? “Muitas penas” ou vida abundante?
  
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sábado, 9 de abril de 2011

9º de Abril – O Santo de Deus

“Digo ao Senhor: Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo, senão a ti somente.”. Salmo 13:2

O Salmo 16, assim como o 15, traçam um perfil do servo de Deus. Quem é um “santo de Deus”? 3 coisas a partir do texto podemos aprender: Quais as características do Santo de Deus? As bênçãos que o santo de Deus goza? A opção entre ser ou não santo;

1º - Quais as características do Santo (servo) de Deus? Quem Ele é?
  • Tem Deus como verdadeiro Senhor (v.2). Existe uma diferença entre reconhecimento teológico e uma confissão de fé. Você pode dizer “Jesus Cristo é o Senhor” e nunca ter tido uma experiência pessoal com Ele. O Santo de Deus vai além, ele diz: Jesus Cristo é o meu Senhor (Tu és o meu Deus!). Só pode chamar Jesus de Senhor, quem é seu servo (relação kyrios e doulos - escravo de “orelha furada” - Êxodo 21);
  • Tem Deus como mais precioso tesouro (v.2). Como você responde a pergunta: quais os seus bens? (casa, carro, moto, móveis, esposa, filhos?). O que Davi quer dizer? Deus tem que estar acima! O próprio Davi: “não há quem eu deseje além de ti, não, não há na terra, a quem tenho eu no céu senão a ti”?).
  • Tem os outros santos (servos) de Deus como companheiros (v.3). Você tem  prazer na companhia dos fiéis, dos amigos de Deus, da Igreja? Tem crente que tem mais prazer na companhia do ímpio!
  
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Pr. Carlos Henrique
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sexta-feira, 8 de abril de 2011

8º de Abril - A ruína e o socorro

“A tua ruína, ó Israel, vem de ti, e só de mim, o teu socorro”. Oséias 13:9

Eu não tive ainda a oportunidade de visitar, mas já pude ver por fotos e pela TV, as ruínas de algumas civilizações antigas. Nada há de mais triste do que as ruínas de uma cidade destruída. Pensar que ali, no passado, houve um grande império, uma grande civilização e agora ruínas, é muito triste. E o mais interessante é pensar que, só existem ruínas, onde um dia existiu algo sólido, bem arquitetado, às vezes glorioso.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

7º de Abril - O Deus de quem somos

“Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus , de quem eu sou e a quem eu sirvo, esteve comigo...”. Atos 27:23

**A devocional de hoje está baseada em dois relatos bíblicos (Atos 27:22-25 e Salmo 46)**

Paulo, um judeu convertido à Cristo, acusado de perturbador da ordem por ter se tornado um pregador da mensagem do Nazareno, já tinha passado pelas mãos de vários governantes da época: Herodes, Félix, Festo, Agripa - agora só lhe resta à autoridade máxima do império - César. Ele está preso de viagem à navio com mais 275 pessoas para Roma, residência oficial do imperador.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

6º de Abril - O grande abismo

“Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos”. Lucas 16:31

No texto (Lucas 16:19-31), um episódio que vai de um extremo ao outro: 2 realidades, 2 lados da moeda, 2 destinos finais e eternos. Talvez a devocional de hoje desagrade a alguns, porque eu me proponho a falar mais de uma outra realidade. Um tema tremendamente in-popular, que não dá "ibope". As pessoas não gostam de ouvir e nem de falar.

terça-feira, 5 de abril de 2011

5º de Abril - Que devo fazer para ser salvo?

“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa”. Atos 16:31

O capítulo 16 de Atos narra uma história impressionante e comovente de um homem que estava á beira do suicídio, fala de como ele foi alcançado pela graça de Deus e passou a experimentar a alegria de uma nova vida (Leia todo o texto). A resposta de Paulo e Silas à indagação do carcereiro naquela hora de desespero não foi um discurso, não foi uma relação daquilo que o carcereiro devia fazer, ele sequer disse que o carcereiro deveria se filiar a alguma igreja, não!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

4º de Abril - Demas, o desertor!

“Procura vir ter comigo depressa, porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para tessalônica, Crescente para Galácia, Tito para Dalmácia”. 2º Timóteo 4:10-11

Final do ministério de Paulo, a última epístola que escreve. Nesta carta Paulo descreve o fim pobre, triste e lamentável de um homem crente e colaborador do apóstolo, cuja história ilustra uma das tragédias mais comuns na vida de muitos pessoas: um belo começo, com as melhores perspectivas, mas com um desfecho desastroso!

domingo, 3 de abril de 2011

3º de Abril - Sofrimentos e Sofrimentos

“Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis”. 1º Pedro 4:13

Esta carta de Pedro foi escrita na segunda metade do 1º século, provavelmente no ano 63 AD, quando as perseguições aos cristãos eram coisa comum. Segundo historiadores estas perseguições começaram com o martírio de Tiago, irmão de Jesus (62 AD cf. Flávio Josefo), o que tornou inevitável a separação entre o cristianismo e o judaísmo. A partir daí os cristãos começaram  a ser cassados e o cristianismo a ser considerado ilegal.

sábado, 2 de abril de 2011

2º de Abril - Procura-se um “Bom Pastor”!

“Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo”. Lucas 15:5

No Antigo Testamento a figura do Pastor está ligada basicamente a dois momentos. O primeiro momento é que o povo de Israel tinha no cultivo do rebanho de ovelhas (principal animal do sistema de sacrifício) sua principal riqueza. O pastor neste caso, era a principal pessoa encarregada de cuidar das ovelhas. No segundo momento, os povos da Mesopotâmia designavam seus chefes e reis de pastor. O Rei era entronizado como pastor, pois tinha o dever de reunir e proteger o povo, cuidando dos bens terrestres guardando a justiça.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

1º de Abril - Por que você deve orar pelo/a seu/sua pastor/a?

“E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas vossas orações a Deus a meu favor...”. Romanos 15:30

Algumas pessoas pensam que exercer o ministério pastoral é fácil. Talvez elas não entendam a complexidade do cumprimento de tão árdua tarefa. Na verdade, muitos não sabem a responsabilidade e a pressão que o ministério exerce na vida do pastor. Para piorar a situação, a Igreja do Senhor não trata de seus pastores como devia. Infelizmente conheço inúmeros casos de pastores marcados por igrejas intransigentes, que exigem de seus líderes atitudes sobre-humanas, levando-os a exaustão espiritual.